O presente trabalho teve como objetivo construir uma fronteira de eficiência bancária para os cinquenta maiores bancos do Brasil, a parti da utilização dos fatores de produção (insumos/produtos) utilizado por cada um durante os anos de 2000, 2005 e 2010. Para a estimação dos dados foi utilizado o modelo da Analise Envoltória de Dados - DEA-BCC e para uma análise mais acurada dos dados os bancos foram divididos conforme o número de agências, segmento de mercado e tipo de banco. Os resultados encontrados demonstraram que para um nível de faixa entre 0 e 200 agências todos os bancos apresentaram ineficiência média durante os períodos de estudos, já, conforme a tipificação dos bancos para os anos de 2000, 2005 e 2010, observa-se que para todos os níveis de faixas houve uma oscilação entre 0,4963, 0,3853, 0,3497 e 1 e por fim, conforme o segmento de mercado, o observa-se que, o segmento dos grandes bancos varejistas obteve bons indicadores de desempenho (igual a 100%) para todos os anos de estudo.