As diferenças entre as gerações que convivem no ambiente organizacional têm despertado o interesse de gestores e de pesquisadores. O presente artigo objetiva caracterizar a geração mais jovem em atuação no mercado de trabalho, conhecida como Geração Y, descrevendo tanto os fatores que influenciaram sua formação quanto suas peculiaridades – dentre as quais se destaca sua imaturidade corporativa. O artigo argumenta e demonstra que técnicas propostas pela teoria da Liderança Situacional são relevantes para a promoção do amadurecimento profissional da referida geração, ainda que o modelo teórico em questão possua severas limitações. Recomenda-se que as constatações teóricas realizadas sejam verificadas empiricamente por pesquisas futuras.